quinta-feira, 19 de maio de 2011

Medidas Anticâncer

Como todo organismo vivo nosso, corpo fabrica células defeituosas constantemente, mas existem as células de defesa do nosso organismo que nos ajudam de certa foram a afastar esse mal. Porém nem sempre as mesmas são eficientemente suficientes para combatê-lo. Nascendo assim, os tumores.

O tratamento através de intervenções médica e hospitalar necessário para uma ‘possível’ cura do câncer, muitos vezes são tidos como únicas alternativas possíveis de uma recuperação, visto que, existe um acompanhamento constante do tratamento pelos os médicos especializados. Porém, algumas alternativas também são levadas em consideração durante o tratamento, tais como a alimentação e as abordagens corpo-mente.

Algumas células de defesa do organismo é uma grande arma ao nosso favor, e é especialmente importante em portadores do câncer. Tais células mostram-se mais eficazes quando há uma alimentação sadia, o ambiente em que vivemos é ‘limpo’, com prática de atividade física regular e uma vida emocional equilibrada.

A tabela a seguir mostra alguns tipos de cuidados necessários para um indivíduo manter uma vida saudável. Mostrando o que inibe e encoraja as células o e que certamente ajudará na prevenção do desenvolvimento do câncer.

Tabela

INIBE

ENCORAJA

Dieta ocidental tradicional

(pró-inflamatória)

Dieta mediterrânea, cozinha indiana, cozinha asiática

Emoções reprimidas

Emoções expressas

Depressão e amargura

Aceitação e serenidade

Isolamento social

Apoio dos amigos e da família

Negação da verdadeira identidade (por exemplo, homossexualidade)

Aceitação de si mesmo, com seus valores e sua história

Sedentarismo

Atividade física regular

Dieta Mediterrânea: A prática prega uma alimentação saudável e exercícios diários.

Cozinha Indiana: Esta ligada aos alimentos funcionais. O uso de frutas e aveias na gastronomia indiana é muito comum, fazendo com que alguns pratos tenham propriedades terapêuticas comprovadas.

Dieta Ocidental: É rica em gordura, sal e carne, seria responsável por um aumento de 30% no risco de desenvolver doenças cardíacas.

Por: Adeline Barreto

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